Ser conhecer
Virou
Transformar o estar
Nina, quis amar
O céu e Elizeu
Por gostar,
Sonha ao acordar
Entre a forma dos passos
Redondos modos de voltar
Ruas calçam seus pés
Elizeu, água e ar
Claros braços de alguém
Se estende em si
Branca tez
Se desfez
Para nos iludir
Contrariando o sonolento andar
Preza na alma a variação
Dos amores que lhe prende e faz repousar
O sonhar de Nina se faz querer
Contempla o embalar das cortinas escuras
Flores de uma candura que carrega o seu ninar.
Por Guilherme Cruz
Por Guilherme Cruz
3 comentários:
Há uma nina comigo
Que bom isso aqui! Um trio afinado, voltarei e seguirei...
Abraços
Nina é uma ambiciosa do amor.
Que
doce [de]
Gui
Postar um comentário