Serão sermões
Ou senões do “sim”?
Senhores parados
De todos os lados
Ainda sonhadores.
Será o meu fim?
Será serões?
De trabalho caro
Que indica um início qualquer.
Anões que sóis
Invade coitos por aí.
Nada sabes que o gozo de amar
Não está nem em falos,
Nem em falácias.
Serão senões
Ou sermões do “não”?
Concreto fato
Que apesar dos badalos
Ficou parado em ti.
Eis o fim.
Foram os sermões
E serões que arrumaram
O será de cada dia.
De nos os serões
E o findar
Dos próximos verões.
Por Guilherme Cruz
1 comentários:
Gostei Gui, não conhecia esse teu dom. Beijo da Morgana pros três!
Postar um comentário